10 erros comuns de quem começa a estudar astrologia

Você começou a se interessar por astrologia e mergulhou no mundo dos signos, mapas e trânsitos? Bem-vinda ao clube das apaixonadas pelo céu! Mas antes de sair interpretando o mapa de todo mundo (inclusive o do crush), vale saber que alguns tropeços são bem comuns entre iniciantes. 

Neste post, vou te mostrar os 10 erros mais frequentes de quem está começando. E claro, como evitá-los para estudar com mais leveza, propósito e autonomia. Vem comigo, deusa!

1. Achar que astrologia é só o signo solar

Esse é um dos primeiros equívocos de quem entra nesse universo: achar que tudo se resume ao signo solar. E, quem me segue no insta, sabe que eu sempre estou aprofundando assuntos do mapa que vão muito além do nosso Sol. 

Sol na astrologia é só uma das muitas peças do quebra-cabeça. Ele fala da sua essência, do brilho da sua alma, mas não explica sua forma de amar (Vênus), sentir (Lua), pensar (Mercúrio) ou agir (Marte).

Quando você amplia o olhar para o mapa inteiro, começa a perceber o quão multifacetada você é, e por que muitas vezes, não se identifica com o estereótipo do seu signo solar. 

A maravilhosa profundidade da astrologia está justamente na união simbólica entre todos esses pontos. Então, pare de cair nos posts de previsões apenas pelo signo solar, se aprofunde em você!

2. Decorar significados sem entender os símbolos

É comum no início querer anotar tudo: “Sol é ego”, “Lua é emoção”, “Casa 10 é carreira”… Mas astrologia não é sobre decorar palavras-chave. É sobre entender os símbolos, os ciclos e como forças vivas que interagem de forma única em cada mapa. É como aprender uma nova língua: você pode saber o vocabulário, mas precisa compreender a gramática para formar frases com sentido.

Se você ficar só na decoreba, vai acabar fazendo interpretações engessadas e superficiais. O verdadeiro aprendizado vem da observação simbólica: o que aquele Marte na casa 2 diz sobre essa pessoa? O que essa configuração revela dentro do conjunto do mapa? Tudo é contexto.

E para isso, nada melhor do que um bom curso de Astrologia, participar de comunidades astrológicas e, claro, ter o meu planner com guia astral. Sim, eu penso no combo completo pra você ser astróloga de si e se validar cada vez mais com a astrologia. 

3. Se basear só em horóscopos de revista ou Instagram

Horóscopos são divertidos, acessíveis e muitas vezes até certeiros, mas são generalistas. Eles se baseiam nos trânsitos do céu em relação ao signo solar, e não ao seu mapa natal. Por isso, muitas vezes nem faz sentido para seu momento.

Uma pessoa com Sol em Escorpião e ascendente em Aquário vai sentir os trânsitos de forma muito diferente de outra escorpiana com ascendente em Câncer.

Se você usar horóscopos como sua principal fonte, corre o risco de interpretar o céu de forma limitada e até gerar ansiedade. O ideal é usá-los como porta de entrada, mas se aprofundar no estudo do seu próprio mapa e dos trânsitos que dialogam com ele.

Aconselho muito mais você ter o Astro Agenda, que são previsões mais completas com base nos trânsitos do dia, aliando com seu mapa para bater as informações do dia. 

4. Tentar interpretar mapas sem entender a base

Muita gente, empolgada com os primeiros aprendizados, já quer abrir o mapa da família inteira e sair interpretando tudo. Mas sem saber os fundamentos, como funcionam os planetas, signos, casas, aspectos, você pode cair em interpretações equivocadas ou até assustar alguém com algo mal colocado.

Antes de aplicar, é importante absorver: estude o simbolismo de cada planeta, compreenda a lógica das casas, treine o olhar com seu próprio mapa. Astrologia é como uma dança: primeiro você aprende os passos, depois flui no improviso. Pular etapas só atrasa o processo.

Além disso, astrologia é um estudo que tem muito de observação antes de sair compartilhando por aí. E nem adianta pedir ajuda de inteligência artificial por aí se você não tiver essa base sólida para validar. 

5. Usar a astrologia como rótulo ou justificativa

Quem nunca ouviu algo tipo: “Sou ciumenta porque tenho Vênus em Escorpião”? Esse tipo de frase até parece inofensiva, mas revela um uso limitante da astrologia. O mapa mostra seus potenciais e desafios, sim, mas o autoconhecimento só tem valor se te move em direção à mudança, e não se vira desculpa para repetir padrões nocivos.

Quando você entende um padrão astrológico, a pergunta não é “como me justifico por isso?”, e sim “o que posso fazer com isso?”. 

Astrologia empodera, mas também exige responsabilidade. Usar o mapa como muleta tira a beleza do processo de evolução. Por isso a importância de aprofundar nos estudos até para conseguir compartilhar, entre os seus grupos, a potência que é a astrologia e que vai muito além de uma característica comum dos signos ou um Mercúrio Retrógrado. 

6. Ignorar os trânsitos e ciclos do céu

Ficar só no mapa natal é como olhar o terreno, mas ignorar o clima. O céu está sempre se movimentando, e esses trânsitos impactam diretamente nossas experiências. Ignorar isso é como não checar a previsão do tempo antes de sair de casa: você pode acabar desprevenida para uma tempestade, ou deixar de aproveitar um sol lindo.

Se você me segue lá no Insta já deve ter visto o quanto acompanho os ciclos, principalmente os da Lua, e ajudo minhas deusas a se conectarem com eles também, através das minhas aulas ou rituais mágicos que faço. 

Aprender a acompanhar a Lua, os trânsitos dos planetas lentos, os retornos planetários (como o retorno de Saturno, Júpiter, etc.) te ajuda a entender por que certos temas estão tão evidentes em sua vida. E mais: te permite agir com mais consciência, no tempo certo.

7. Se comparar com o mapa dos outros

É fácil cair na armadilha de olhar para o mapa de alguém “bem-sucedido” e pensar “meu mapa não tem nada disso”. Mas a astrologia não é um ranking de quem tem mais aspectos bonitos. É sobre vocação, caminho, propósito, e cada mapa tem um design único para revelar isso.

O mesmo vale para tentar classificar alguém como igual por ter Sol, Lua ou Ascendente os mesmos de outra pessoa. O mapa não é só isso, há muita coisa a se interpretar e evitar essa comparação é essencial para interpretar um mapa com olhar sensível e único.

Comparar mapas é como comparar biografias que nem pertencem ao mesmo gênero literário. A beleza da astrologia está justamente na diversidade dos mapas e das formas de viver. A missão da outra pessoa não é melhor nem pior que a sua, é apenas diferente.

8. Desconectar da intuição

Astrologia também é intuição. Por mais que você estude livros e técnicas, vai chegar um momento em que algo “salta do mapa”, uma conexão, uma sensação, uma percepção. Essa escuta sutil faz parte do processo. A mente aprende, mas é o coração que interpreta.

Muitas pessoas bloqueiam a intuição por medo de errar ou parecerem “menos técnicas”. Mas a verdade é que as interpretações mais profundas costumam vir dessa fusão entre lógica e sensibilidade. Intuição não é chute: é uma leitura do invisível que se faz presente quando você se permite sentir. 

E se você quer entender mais sobre astrologia e intuição, clique aqui para ver esse outro conteúdo que fiz sobre o tema. Ficou muito especial! 

9. Achar que precisa saber tudo para começar

Um erro que paralisa: achar que só depois de anos de estudo você poderá aplicar a astrologia no seu dia a dia. Isso afasta as pessoas da prática, e sem prática, não há aprendizado real. Comece simples: observe a fase da Lua, acompanhe um trânsito por vez, veja como ele age na sua vida.

Astrologia se aprende vivendo. Você não precisa entender de progressões secundárias para perceber como a Lua Nova mexe com suas emoções ou como Mercúrio retrógrado afeta sua rotina. O conhecimento se constrói no dia a dia, com curiosidade, constância e humildade.

E essa segurança você também conquista ao compartilhar com outras pessoas que estudam sobre o tema, essas trocas são enriquecedoras. Na minha Comunidade é possível compreender sobre os ciclos, aplicar no dia a dia e fazer trocas seguras com outras mulheres que também estudam sobre o tema. Venha fazer parte!

10. Estudar sozinha e se sentir perdida

Astrologia é um mergulho profundo, e ter companhia nesse mergulho faz toda a diferença. Estudar sozinha pode ser um caminho solitário e confuso, principalmente quando surgem dúvidas técnicas ou crises existenciais (que são comuns nesse processo!).

Errar faz parte do processo,  e na astrologia não é diferente. Mas quando você se dá permissão para aprender com amorosidade e curiosidade, o caminho fica mais fluido. Evitar esses erros é um convite para aprofundar seu autoconhecimento, confiar mais na sua leitura do mundo e se tornar, cada vez mais, a astróloga da sua própria vida.

Por isso, encontrar uma comunidade de apoio, cursos confiáveis ou usar ferramentas práticas pode te ajudar a seguir com mais leveza.  O Astro Planner 2025 e a Astro Agenda são aliados poderosos para aplicar a astrologia no seu dia a dia com consciência. 

Você não precisa ser uma astróloga profissional para ser a astróloga da sua própria vida. Mas ter companhia nesse processo pode te ajudar a evoluir mais rápido! Destrave a Astróloga próspera que existe em você e conquiste confiança para fazer leituras de mapas, mesmo sem dominar totalmente a Astrologia. O passo a passo para fazer uma leitura assertiva e apaixonante para seus clientes! Saiba mais aqui!